segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

O Contrato

CONTRATO DE CONCESSÃO DE AMOR PLENO


CONTRATANTE: A pessoa física e sentimental indicada e qualificada na proposta do contrato de concessão de amor pleno, mediante a assinatura do mesmo.


CONTRATADO: Carlito Dirgel S. A., incrito no CNPJ sob o número 22.160.988/2011-52, com sede em Belo Horizonte, Minas Gerais.


CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO


1.1 Constitui objeto do presente termo a concessão de amor pleno em todas suas facetas, como estabelecida na cláusula sétima, para o CONTRATANTE a fim de suprir todas as necessidades sentimentais do mesmo durante todo o período de vigência desse contrato.


CLÁUSULA SEGUNDA - DA DURAÇÃO


2.1 O serviço oferecido terá a duração de 1 (hum) ano, iniciando em 1° de janeiro de 2011 e vencendo em 31 de dezembro de 2011.


2.2 Ao término do período contratual, o CONTRATANTE poderá renová-lo por 1 (hum) ano ou por período a ser combinado com o CONTRATADO.


CLÁUSULA TERCEIRA - DO VALOR


3.1 O sentimento será oferecido com GRATUIDADE, não devendo o CONTRATANTE arcar com nenhuma despesa financeira para adquirir o benefício.

CLÁUSULA QUARTA - DAS OBRIGAÇÕES


4.1 O CONTRATANTE assume a responsabilidade de utilizar o serviço apenas para si próprio, não devendo dividí-lo com terceiros.


4.2 O CONTRATANTE está terminantemente proibido de firmar contrato similar com outras empresas ou obter o serviço oferecido ilegalmente, sob pena de rescisão contratual.


4.3 Para otimização dos serviços prestados, cabe ao CONTRATANTE retribuir o benefício recebido na mesma moeda.


4.4 É obrigação do CONTRATADO prestar os serviços descritos na cláusula primeira única e exclusivamente para 1 (hum) CONTRATANTE.


CLÁUSULA QUINTA - DO RECEBIMENTO


5.1 Assim que firmado o contrato e desde que esteja dentro do prazo de validade do mesmo, o CONTRATANTE receberá imediatamente e de forma integral todo o serviço oferecido.


5.2 Após cerca de 3 (três) meses, os serviços prestados já estarão otimizados desde que o CONTRATANTE cumpra com suas obrigações estabelecidas na cláusula quarta.


CLÁUSULA SEXTA - DO CANCELAMENTO


6.1 O CONTRATANTE poderá requerer o cancelamento do contrato caso:


I. O CONTRATADO não cumpra as obrigações estabelecidas na cláusula quarta.


II. O CONTRATANTE não se sinta satisfeito com os serviços prestados.


III. Haja um incompatibilidade entre CONTRATANTE e CONTRATADO.


6.2 O CONTRATADO poderá requerer o cancelamento do contrato caso:


I. O CONTRATANTE não cumpra as obrigações estabelecidas na cláusula quarta.


II. O CONTRATADO se senta incapaz de prestar os serviços por obstáculos colocados pelo CONTRATANTE.


III. Haja incompatibilidade entre CONTRATANTE e CONTRATADO.


6.3 Caso a situação se enquadre em quaisquer um dos dois itens anteriores CONTRATANTE ou CONTRATADO, respectivamente, poderão requerer recisão contratual, não havendo nenhum ressarcimento financeiro.


6.4 Caso a situação não se enquadre nos itens 6.1 e 6.2 dessa cláusula, a parte lesada deverá apresentar uma justificativa plausível a ser analisada pela parte não lesada. Se as duas partes entrarem em concordância poderá ser feita a recisão sem ressarcimento financeiro.


6.5 Caso não haja concordância entre as partes e a parte lesada insista em rescindir o contrato, ela poderá recorrer a Justiça do Amor, devendo ambas as partes cumprir o que for determinado pelo órgão citado.


6.6 Em hipotése alguma (exceto quando for determinado pela Justiça do Amor) haverá ressarcimento financeiro, mas em todos os casos é aconselhável que a parte não lesada ressarça sentimentalmente a parte lesada com pedidos de desculpas e que ambas as partes mantenham uma relação cordial após o rompimento contratual.


6.7 Caso não haja tal ressarcimento sentimental e a parte lesada se sentir prejudicada poderá entrar na Justiça do Amor para requerer seus direitos.


CLÁUSULA SÉTIMA - DA DEFINIÇÃO DE AMOR PLENO


7.1 O CONTRATADO se prontifica a oferecer amor pleno de acordo com a definição dada para o mesmo nessa cláusula.


7.2 Amar o CONTRATANTE incondicionalmente.


7.3 Confiar no CONTRATANTE e dar a ele a liberdade que necessitar.


7.4 Cuidar do CONTRATANTE, oferecendo-o carinho e compreensão sempre.


7.5 Ouvir o CONTRATANTE quando necessário e apoiá-lo com palavras de conforto e gestos de afeto.


7.6 Perdoar o CONTRATANTE caso ele cometa algum deslize durante o período de vigência contratual.


7.7 Acompanhar o CONTRATANTE em todos os programas que ele desejar, oferecendo-o uma companhia amistosa e agradável.


7.8 Respeitar o CONTRATANTE e seus limites, não fazendo nada que ele não deseje.


7.9 Oferecer amizade sincera ao CONTRATANTE para que ela possa ser a base para o amor.


7.10 Satisfazer todos os desejos e fantasias sexuais do CONTRATANTE até que esse se sinta totalmente realizado.


7.11 Invadir o coração do CONTRATANTE para que ele se sinta amado e despertar dentro dele um amor tão forte quanto o que está sendo oferecido.


CLÁUSULA OITAVA - DISPOSIÇÕES GERAIS


8.1 O CONTRATANTE tem o direito de acrescentar itens na cláusula sétima desde que em concordância com o CONTRATADO.


8.2 As partes reconhecem este contrato como título executivo sentimental extrajudicial e, por assim se acharem justos firmam este contrato em 2 (duas) vias de igual teor, na presença de 2 (duas) testemunhas, elegendo o Foro de Belo Horizonte para sua execução e com renuncia expressa de qualquer outro por mais privilegiado que seja.


Belo Horizonte, 1 de janeiro de 2011




CONTRATANTE

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Assinatura

Nome legível:

CPF:

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CONTRATADO

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Assinatura

Nome legível: Carlito Dirgel

CNPJ: 22.160.988/2011-52

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TESTEMUNHA

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Assinatura

Nome legível:

CPF:

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TESTEMUNHA

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Assinatura

Nome legível:

CPF:

domingo, 26 de dezembro de 2010

Retrospectiva Amigos 2010


Um bom poeta nunca se despe do eu lírico. Eu, por não ser bom ou por não ser poeta, deixarei o Carlito Dirgel de lado por uma postagem e darei espaço ao Carlos.

2010 foi um ano bastante inconstante, mas, graças a uma série de fatores, chego ao seu fim em um dos melhores momentos da minha vida! E, por mais que eu possa parecer ou queira passar a imagem de individualista, as diversas pessoas que passaram na minha vida esse ano tiveram um papel crucial pra esse fim de ano majestoso.

Muitos continuaram na minha vida, outros entraram de forma definitiva, alguns, saíram, ou por conta própria, ou por ironia do destino e teve ainda aqueles que retornaram pro palco em que eu sou o ator principal.

E foi no convívio com essa multidão de pessoas que descobri e aprendi uma porção de coisas. Descobri novas facetas da amizade, aprendi a respeitar os meus limites e as vontades do próximo, descobri que ainda havia muito o que aprender...

Mais do que bons momentos, todas essas pessoas me proporcionaram experiências das quais eu nunca esquecerei, já que me colocaram mais em contato com o mundo e comigo mesmo. E foram tantas pessoas, tantos momentos, tanta vida, que e perderia nas memórias se fosse citar um por um.

Mas nem tudo foram flores... Algumas pessoas, por motivos que não vale a pena discutir, me proporcionaram momentos de extrema dor e sofrimento. Hoje estou no ápice, mas a montanha russa nunca foi tão oscilante como nesse ano: já estive no fundo do poço. Várias notícias ruins e acontecimentos desagradáveis se juntaram até explodirem no momento em que eu deveria estar melhor: meu aniversário. Estava cercado de pessoas especiais nesse momento, muitas delas são verdadeiros amigos, mas a carga estava tão pesada que me sentia só, e nessa solidão acabei perdendo o foco, saindo do eixo, indo para caminhos que talvez nunca devesse ter me aventurado...

Sim, a mancha negra está lá! Um teste? Talvez! Sei que passei por situações difíceis, mas novamente, foi com a ajuda das pessoas que consegui sair dessa situação que parecia não ter saída. Nesse momento as "pessoas virtuais" tomam um papel importante. Às vezes, numa conversa com uma pessoa que está distante e de quem você não espera muita coisa, acontecem algumas descobertas que mudam sua vida. Ou por te fazerem refletir em algumas posturas tomadas, ou por te colocarem em contato com sensações que você acreditava estarem adormecidas. E nesse meio tempo alguns anjos me tiraram do inferno e me mostraram o caminho do céu!

Restabelecido, e com um sentimento inexplicável pulsando dentro de mim, voltei ao convívio saudável com todos aqueles que me queriam bem. Não sei se alcancei as suas expectativas, mas tentei dividir o bom momento com todos os que torceram para que isso acontecesse!

É claro que a trajetória do ano não se resume às pessoas. Foi-se o tempo que minha vida era guiada por terceiros. Atualmente tenho minha espiritualidade e é ela quem me guia, mas não vim até aqui discutir isso. Se estou escrevendo um texto destacando a importância de TODOS os que participaram na minha vida esse ano é para agradecê-los imensamente por terem contribuído com a minha caminhada!

Mesmo aquelas que me proporcionaram um ódio mortal e que me colocaram em contato com sentimentos destrutivos e vingativos, sou grato! Perdoo os que me fizeram mal, já não carrego mais nenhuma mágoa. Mas gostaria de dar um MUITO OBRIGADO especial para aqueles que o tempo todo estiveram do meu lado com boas intenções e fizeram com que minha vida ficasse melhor!

Não citei nomes, pois iria esquecer muitos, e coloquei uma só foto de um passeio que foi muito agradável, pois não caberia e eu nem teria fotos com todos que desejasse colocar. Mas se você está lendo esse texto é porque está incluído nisso tudo e merece o meu agradecimento.

Para o ano que se aproxima, resta esperar o que está por vir, mas saiba que será sempre muito bem vindo se decidir continuar ao meu lado!

Grato,

Carlos.



sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Bom Velhinho

É Natal!

A família está toda reunida. Fogos estão a explodir nos céus e a bela mesa de Natal que ficara intacta até o momento começa a ser atacada por devoradores ferozes. Aquela famosa tia chata grita estridentemente que está na hora do amigo oculto, e nessa algazarra familiar eu vou discretamente para sala, perto da árvore, fazer o que eu faço todas as noites de Natal: esperar Papai Noel!

A primeira vez foi aos os 5 anos. Minha avó me contou a fábula pouco antes de me colocar pra dormir na noite do dia 24 de dezembro. Encantado com a magia, não consegui dormir, e quando ouvi o sino da Igreja badalar a meia noite, fui de mansinho para junto da árvore esperar o bom velhinho. Nessa noite eu não o vi. Pensei ter chegado atrasado, pois os presentes já estavam sob a árvore. Fiquei triste, mas esperei meio impaciente o outro Natal pra poder ver o Papai Noel. Dessa vez me escondi atrás do sofá, e fui antes da meia noite, mas novamente ele foi mais rápido que eu.

Ano após ano a história se repetia, e eu bolava meu plano mirabolante para ver Papai Noel. Aos nove anos cheguei a arrumar comida para as renas com o intuito de atrasar a sua partida, mas não obtive sucesso. Acho que o dia que mais chorei foi aos 11 anos quando, as vésperas do Natal, um amiguinho me disse que Papai Noel não existia, que era coisa de criança e que só idiotas acreditavam nisso. Queria provar que ele estava errado, então, nesse ano, fiquei sentado no sofá, em frente da árvore de natal durante todo o tempo, desde as 20 horas, e, novamente, ele não apareceu. E eu chorei. Chorava como um bebê faminto, minha mãe fazia de tudo para me acalmar, mas nada era suficiente e, engasgando no choro, acabei pegando no sono.

A tristeza me acompanhou nos dias que procederam o Natal. Era como se uma estaca tivesse me perfurado e permanecesse ali. Queria chorar, mas segurava em soluços para não ser alvo de gozações. Como assim ele não existia?

Foi um golpe duro, mas continuei com a esperança. Ano após ano, a meia noite, lá estava eu perto da árvore esperando a visita inesperada. Nem os calores da adolescência me tiravam do "posto sagrado". Aos 15 anos, quando estava prestes a beijar a menina que paquerei o ano inteiro, as badaladas começaram a tocar, e eu corri desesperadamente para não perder aquele momento que para mim era tão especial!

Ao passar do tempo a espera foi se tornando apenas tradição. Ao soar dos sinos eu melancolicamente me aproximava da árvore e chorava a tristeza de infância. Por incrível que pareça, aquilo ainda doía... Como assim Papai Noel era só uma invenção?

E foi com esse mesmo lamento que me aproximei da majestosa árvore esse ano. Como tinha ficado bonita! O curso de design da minha irmã já estava surtindo efeito. Fiquei 5 minutos observando a árvore e com aquela esperança infantil já agonizante, mas não ainda morta. Desiludido, abaixei, peguei o presente com meu nome (minha mãe ainda mantinha esse costume) e fui tomar um ar lá fora, já que a algazarra familiar não estava muito compatível com meu momento introspectivo.

Sentei na calçada com o presente ainda fechado e comecei a observar as belas decorações. O espírito natalino ainda persistia, mas e o Papai Noel? No meio dessa revolta, vejo um menininho saindo correndo de uma casa e sentando numa escada do outro lado da rua. Preocupado com a cena, me aproximei e perguntei o que havia acontecido. Choroso, o menino me contou que haviam acabado de revelar a ele que Papai Noel não existia e quem dava os presentes eram os parentes. Instantaneamente voltei a minha infância, e senti aquela fincada no peito. Mais uma criança se desiludia... No momento fiquei sem ação. Pensei em contar a minha história, mas os prantos do menino não deixariam. Foi quando, num impulso de fantasia, pedi pra que ele ficasse calmo e falei que tudo o que tinham dito era mentira. Falei que Papai Noel existia sim, mas ele tinha tido um probleminha esse ano e não conseguiu chegar a tempo me dando a missão de entregar o presente para o garoto. Peguei meu presente e entreguei pro agora desconfiado garoto. Eu estava tenso, pois imaginei que minha mãe tivesse comprado um perfume e isso não é presente de criança, mas quando ele abriu pra sua (e minha) surpresa, era uma miniatura alemã de uma Ferrari que eu estava namorando a muito tempo. O menino pulou de felicidade, e eu me senti meio culpado de prolongar a fantasia dele. Foi nesse momento que ele me deu um forte abraço e disse: Obrigado, eu sabia que Papai Noel existia, fala pra ele que não importa o que me disserem, eu vou sempre acreditar!

O menino saiu correndo de volta para a casa contar as boas novas e eu, ainda atordoado e lamentando a perda da Ferrari, voltei pra casa e encarei novamente a árvore. De repente uma alegria repentina tomou conta de mim: PAPAI NOEL ESTAVA LÁ! Não, não era um velhinho gordo, vestido de vermelho e com um saco de presentes nas costas, naquele momento era eu! Papai Noel existia, e ele se manisfestava nos mais simples atos! Estava dentro da gente todo o tempo, mas muitas vezes, por egoísmo ou falta de tempo não o deixávamos aparecer. Levar felicidade ao próximo e ver nascer um sorriso no rosto choroso e alegria num coração partido me fez ver o Papai Noel que havia dentro de mim, e nessa explosão de felicidade corri até a cozinha e gritei como se estivesse comemorando um título:

PAPAI NOEL EXISTEEEE!!!



Nesse Natal, deixem que o Papai Noel que há dentro de vocês leve alegria a todos que amam! Eu garanto que felicidade que sentirão será imensa!

FELIZ NATAL!


C. Dirgel

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Conectado?

É sexta-feira. Acabo de voltar do cansativo dia de trabalho e, depois de um banho refrescante, já tenho destino certo: a internet!

Ahhh, não há prazer melhor depois de uma semana desgastante! Abro o orkut, começo a compartilhar vídeos no facebook, interajo com a galera no twitter, respondo aquelas perguntinhas espertas do formspring, vejo as fotos novas do pessoal no Badoo sem contar os inúmeros blogs e fotologs que eu sigo e comento puritanamente e o deus MSN.

Passam-se uma, duas, três, enfim, várias horas e pra mim era como se tivessem passado minutos. É tanta interação, tanta coisa nova que não tem como não se apaixonar pelo mundo virtual!

Como nem tudo são flores, sexta-feira que vem terei uma festa para ir. O que eu mais queria era uma desculpa convincente pra faltar... Ver aquelas mesmas caras com aqueles mesmos papinhos furados. Argh, dá nojo só de pensar. E quando lembro que vou trocar o paraíso digital por algumas horas num lugar cheio de gente chata e desconhecida já bate aquela deprê.

Sinceramente, não sei como meus avós e meus pais conseguiram sobreviver sem essa tecnologia. E o que dizer daquelas pessoas da minha faixa etária que dispensam esse luxo? Loucura, não pode ter outra explicação!

Conheci pessoas mais do que bacanas em vários lugares do país e do mundo. Converso com quem eu quero, o dia que quero, sou amado e tenho popularidade. O que mais alguém poderia querer?

Eu não entendo como ainda podem existir barzinhos, onde um bando de ogros sentam pra beber e conversar sobre qualquer idiotice ou baladas, em que as pessoas vão pra sentir na pele o efeito Cinderela, já que entram lindas e saem um lixo!

Outro dia me perguntaram se eu sou viciado em internet, e é óbvio que minha resposta foi NÃO. Eu simplesmente sei aproveitar os benefícios da grande rede e me divirto como uma pessoa normal.

Acabei de me formar num curso virtual, e assim que arrumar um novo emprego vou comprar o meu Ipad pra me manter mais conectado! E não deve demorar, já que meu currículo é bom. Só preciso sacar qual é a dos carinhas do RH que nunca vão muito com minha cara nas entrevistas.

Outra coisa que tem me empolgado bastante é o fim de ano. Já até comecei a construir uma rede social pra as festas online só para os vips! Melhor do que ter que passar o Natal com aqueles tios e primos insuportáveis e o Reveillon em algum clube pagando o olho da cara com a companhia de pseudoamigos!

Pronto, falei! Vcs sabem que aqui no meu blog eu desabafo e falo mesmo. Bom que assim mantenho meus verdadeiros amigos por dentro de tudo!

Dá-lhe vida, dá-lhe NET!

Beijos e até a próxima, seguidores!


sábado, 4 de dezembro de 2010